As cirurgias plásticas podem ser bastante delicadas e necessitam atenção especial no pós-cirúrgico, já que o processo de cicatrização pode interferir diretamente no resultado final. Já pensou no uso da Oxigenoterapia Hiperbárica após cirurgia plástica?
O que é a oxigenoterapia hiperbárica?
A Oxigenoterapia Hiperbárica é um procedimento utilizado no tratamento de feridas de difícil cicatrização reconhecido pelo Conselho Federal de Medicina. Nele o paciente é exposto ao oxigênio 100% puro dentro de uma câmara hiperbárica. Enquanto respira, a oxigenação do sangue aumenta em até 20 vezes. No interior da câmara a pressão chega a ser até 3 vezes maior que a atmosférica no nível do mar, fato importante para a absorção do O2 pelo organismo.
A ação permite que o oxigênio presente na corrente sanguínea supra todas as necessidades do organismo, chegando nas áreas mais afetadas.
Como funciona a oxigenoterapia hiperbárica?
Como citado anteriormente, as sessões de Oxigenoterapia Hiperbárica podem aumentar, em até 20 vezes, o volume de oxigênio transportado pelo sangue. Esse sangue, riquíssimo em oxigênio, produz diversos efeitos benéficos no organismo, como: combater infecções causadas por bactérias e fungos; compensar a deficiência de circulação sanguínea causada pelo entupimento dos vasos ou destruição dos mesmos em casos de esmagamentos e amputações de membros; neutralizar substâncias tóxicas e toxinas, potencializando a ação de alguns antibióticos; e ajudar na cicatrização de feridas agudas ou crônicas, de difícil cicatrização.
OHB e após cirurgia plástica
Quando um paciente passa por uma cirurgia plástica, onde existe rompimento do tecido, há um comprometimento dos vasos sanguíneos. Essa condição pode levar a diversas complicações, como dificuldade para cicatrização e consequentemente aumento nos riscos de infecções, queloides, isquemia e pode levar até mesmo à necrose.
Com a OHB, o oxigênio consegue chegar até as áreas afetadas, atuando na recuperação de vasos sanguíneos, reparação tecidual e dando celeridade ao processo cicatricial. Além disso, o O2 ajuda no combate de possíveis infecções e potencializa os efeitos de antibióticos.
A cicatrização é um processo delicado e deve ser levado a sério. Por isso, garantir que o paciente tenha meios de proporcionar que ela ocorra de maneira mais rápida e segura pode ser o diferencial do profissional da saúde.
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